Claquete quatro

Eaí, meus pães de mel! Tudo bem?
Hoje resolvi começar diferente já que meus textos sempre parecem algo mais poético e hoje vamos bater um papinho bem com cara de chá da tarde.

Como uma pessoa que ama envolver linguística o tempo todo, em qualquer conversa e torça para alguém falar algo que possa ser relacionado com linguística hoje vamos falar sobre cenas de enunciação, mas relaxa que será algo bem simples nada muito complexo de se entender.

Irei parafrasear o que a responsável pela disciplina de discurso literário, Luciana Salgado diz: “ A cena de enunciação é, ao mesmo tempo, a fundação ou atualização de um dito sendo validado daquilo que o funda ou atualiza: todo discurso pretende convencer fazendo reconhecer a cena de enunciação que é imposta; entendendo que por isso que o dito e o dizer se sustentam’.

Dito isso dividimos as cenas de enunciação em três conceitos:

Cena englobante: Tipo do discurso em questão;

Cena genérica: Gênero no qual o discurso proferido se encontra;

Cenografia: Junção dos elementos do quadro cênico que estabelecem o sentido sobre o discurso.

Após esses conceitos apresentados eles me ajudam a entender meu objeto editorial que é o filme: O amor é cego que foi a minha escolha para o trabalho final e discutir as cenas de enunciação do filme e sua problemática de como é encontrar o amor perfeito.

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